FÓTONS

Apresentação do grupo AEB - Astronomia Infinita


Vocês devem saber que sem a luz não há vida



Bem, o Sol é nossa fonte de luz. Ele é o que trás vida, calor (mesmo que as vezes seja muito né kkk).



E vai ser sobre a LUZ que o AEB vai falar.


Segura seus cintos, traga muita água, um ventilador e prepare-se para decolar.



VAMOS AO SOL, E FAZER O PERCURSO DA LUZ ATÉ SUA CHEGADA NA TERRA🚀🚀🛰🌍🌞




O FÓTON E SUA CRIAÇÃO🚀🌞🔥

O sol consome 4 milhões de toneladas de hidrogênio. Toda essa perca de massa é convertida em energia. Mas como essa energia é produzida? Simples! Pela fusão nuclear devido à pressão e temperatura no seu grande coração esse evento ocorre. Esta pressão, e a temperatura obriga os elétrons a sair da eletrosfera sendo liberados dos núcleos atômicos. Portanto, o material não se comporta como um gás, mas como um plasma.
Os núcleos de hidrogênio se colidem com a enorme pressão, e formam um átomo de hélio. A massa desse átomo é menor, e o restante é transformado em energia.





Essa energia é transmitida pelo coração do Sol em forma de fóton. Essa partícula é transmitida em um feixe de luz para a Terra🤓.



Luz = fóton


Para esse fóton vim para a Terra, ele passa por vários processos para atravessar as várias camadas do Sol, o tempo de trânsito de um fóton na superfície do coração é entre 10 000 e 170 000 anos, com colisões. No início, o fóton começa a penetrar na zona de radiação de 300 000 km de espessura, a densidade é tão alta que o fóton tem dificuldades em mover-lo sempre de colidir com outras partículas como os átomos de hidrogênio ionizado e hélio. O aumento do fóton é caótico, ele é chamado pelos cientistas, o passeio de fótons aleatórios.





O fóton é absorvido por átomos e reeditado imediatamente. Como na medida em que sobe à superfície do Sol, a densidade da matéria diminui, há menos colisões e interações, o avanço é muito menos complicado. Quando há mais de 200 000 km da superfície, o fóton entra na zona de convecção.


Resultado de imagem para zona de conveccão


O ritmo é acelerado, o fóton é empurrado para fora, auxiliado pelo borbulhamento do material. Cativado por enormes colunas de gás, então ela leva apenas 10 dias para atingir a superfície do Sol. O fóton está finalmente emergindo nos gases da atmosfera solar. Em seguida, ele leva apenas 8 minutos para cruzar os 150 milhões de quilômetros que separa nosso planeta do Astro Rei.


Núcleo
O núcleo é a área onde ocorrem as reações nucleares (fusão de átomos de hidrogênio). 

Zona de radiação 
A zona de radiação é uma região densa de gás ionizado bombardeado por raios g da fusão de prótons no núcleo. Estes raios g saltar fora do gás é absorvida e depois reemitida como raios X e radiação UV 

Zona de convecção

A zona de convecção transporta a energia do coração para a superfície por convecção. A energia de gás para trazer a superfície do Sol e devolve para o fundo, depois de perder a sua energia.




Fotosfera
 A fotosfera a 160 km de espessura é responsável apenas pela emissão de energia que banha os planetas, é granulado e manchado. 

Cromosfera
 A cromosfera é uma camada semi-transparente, visível durante eclipses. Este é o lugar onde as saliências são formadas. As espículas são os jatos longo da matéria projetada. 

Coroa

A coroa é a atmosfera exterior do Sol. Ela ondula e muda de forma durante a emissão de jatos de gás. É a parte visível do Sol.


Velocidade da luz: primeiras tentativas



Desde a antiguidade clássica, vários filósofos especularam sobre a velocidade da luz. Empédocles, Aristóteles e Heron na Grécia e os árabes Avicena e Alhazen deixaram, também, suas opiniões. O indiano , no século XIV, deixou um comentário no Rig Veda (estimados 302 000  m/s). Johannes Kepler, Francis Bacon e René Descartes, na Europa, também citaram o assunto. Galileu Galilei propôs um experimento em 1638, realizado em Florença no ano de 1667, que fracassou. A primeira técnica de medição foi acidentalmente descoberta em 7 de dezembro de 1676 pelo astrônomo dinamarquês Ole Romer. Enquanto observava Júpiter e seu satélite Io, notou que havia um atraso, o que o levou a comentar num congresso de astronomia que a velocidade da luz poderia ser muito alta. Suas medições, combinadas com outras de Christiaan Huygens, chegaram a um valor abaixo do valor real mas muito mais alto do que o de qualquer fenômeno conhecido então. Newton, em seu livro Opticks, aceita um valor quase igual ao de Romer.

Foram, no entanto, as observações de James Bradley, em 1728, que elucidaram a questão, calculando a velocidade num valor apenas um pouco menor que o aceito atualmente. Léon Foucault, usando a roda de medir a velocidade da luz inventada por Fizeau, publicou uma aproximação melhor, e finalmente, em 1926, Albert Michelson, do observatório Monte Wilson, publicou um valor preciso.

Percurso do fóton até...


A Velocidade da luz sem vácuo é de 299.792,458 km/s, mas arredondaremos para 300.000 km/s. Uma U.A. (unidade astronômica) é igual a distância entre a Terra e o Sol, e que equivale a 150.000.000 km.
Mércurio esta a 57.900.000 Km e demora 187,8 segundos ou 3 minutos e 13 segundos segundos para os fótons chegarem a esse planeta.
Terra esta a 150.000.000 km de distância e demora 492 segundos ou 8 minutos e 20 segundos.

Outros exemplos interessantes são:

Tempo aproximado para a luz percorrer:

1 metro: 3,3 nanossegundos.

quilômetro: 3,3 microssegundos.

De uma órbita geoestacionária até à Terra: 0,12 segundos.

O perímetro da Terra (Equador): 0,13 segundos.

Da Terra à Lua: 1,25 segundos.

Do Sol à Terra: 8,3 minutos.

1 ano-luz: 1 ano (por definição).

1 parsec: 3,26 anos.

Da estrela Alfa Centauro à Terra: 4,4 anos.

Atravessar a Via-Láctea: 100.000 anos.


Da Galáxia de Andrômeda à Terra: 2.500.000 anos.





Sua chegada na Terra

No momento que a luz solar chega a Terra parte dela é refletida de volta ao espaço e outra parte absorvida.

A luz do sol é importantíssima para a existência de toda vida na Terra, é de onde as plantas fabricam seus alimentos através da fotossíntese, além de fornecer calor e vitaminas para os 
animais.

Sem a luz solar o planeta Terra seria um planeta de gelo sem vida alguma.


A luz solar pode variar de intensidade dependendo da época do ano. No outono e no inverno, os dias são mais curtos e temos a luz solar por menos tempo. Na primavera e no verão, os dias são mais longos e temos a luz do Sol por mais tempo.




Decomposição da luz, experimentos de Isaac Newton💡

Para dar início vamos conhecer quem é Isaac Newton

Newton foi cientista, físico e matemático inglês muito reconhecido pelos seus inúmeros trabalhos no campo da mecânica. Contudo, não se ateve somente a esse ramo da física. No ano de 1672, ele publicou um trabalho onde apresentava ideias sobre as cores dos corpos. Passados aproximadamente três séculos e meio, ainda hoje as ideias propostas por este cientista são aceitas.

Agora que sabemos quem é ele, o que Isaac Newton fez?

Por meio de um simples experimento Isaac Newton percebeu a dispersão da luz branca, ou seja, conseguiu visualizar que se a mesma incidisse sobre um prisma de vidro, totalmente polido, dava origem a inúmeras outras cores. Foi a partir daí que esse cientista começou seus estudos sobre as cores dos corpos. Muitos anos antes de Newton, já se tinha a ideia de que a luz branca dava origem a um feixe colorido quando atravessava um prisma de vidro. No entanto, nessa época tinha-se a ideia de que o aparecimento das cores a partir da luz branca acontecia em razão das impurezas que a mesma recebia quando incidia sobre o prisma de vidro.


Isaac Newton curioso em descobrir por que tal acontecimento ocorria, pegou um prisma totalmente polido e o colocou frente a um orifício que ele mesmo fizera na janela do seu quarto. Com esse feito, ele percebeu que a luz branca, proveniente do Sol, se dispersava em feixes coloridos e a esse conjunto de cores chamou spectrum. Newton não era a favor da ideia de que esse colorido surgia devido a impurezas existentes no prisma. Assim sendo, realizou novo experimento onde deixava apenas uma cor passar através de um segundo prisma. Com isso, verificou que o mesmo não adicionava nada ao feixe de luz que incidia sobre ele. Dessa forma, o físico lançou a hipótese de que a luz não era pura, mas sim formada pela mistura ou superposição de todas as cores do espectro, e concluiu ainda que a luz se decompõe por causa da refração que sofre ao passar de um meio para outro com índices de refração diferentes.


Além de fazer o estudo sobre a dispersão da luz, Newton teorizou sobre as cores dos corpos. Segundo ele “as cores de todos os corpos são devidas simplesmente ao fato de que eles refletem a luz de uma certa cor em maior quantidade do que as outras”. Essa teoria teve grande oposição no meio científico, fato esse que levou Isaac Newton a publicar seus trabalhos sobre a óptica somente muitos anos mais tarde. 

Bem, vamos colocar algumas imagens para vocês entenderem a decomposição da luz.




A decomposição da luz

A luz branca, seja ela do Sol ou de uma lâmpada, quando muda de um meio de propagação para outro, sofre refração, isto é, sofre mudança na velocidade de propagação.
 Essa mudança de meio de propagação faz com que a luz branca se decomponha em infinitos raios de luzes monocromáticas, conhecidas como as sete cores do arco-íris. Esse processo físico constitui, portanto, a decomposição da luz branca.


                               


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